quinta-feira, 3 de maio de 2007

Agentes movimentam a comunidade

Participantes do Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis mobilizam moradores de São Paulo para cuidar da saúde e do meio ambiente nos seus bairros.


Na primeira semana de maio, centenas de agentes comunitários de saúde e de proteção social desenvolveram atividades nas suas comunidades, unindo cuidado ambiental, promoção da saúde e desenvolvimento social. Espalhadas pela capital paulista, as ações fazem parte do Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis e indicam caminhos para superação de problemas locais. Tiveram o apoio essencial dos educadores e gestores locais do projeto, bem como o apoio das instituições parceiras e de outros atores locais.

Confira algumas das atividades realizadas:

Agente comunitária de saúde apresenta número de teatro no CEU Perus, na zona Norte da capital. Apresentação de música e palestra sobre Aquecimento Global completaram a programação de sensibilização da comunidade. (Foto da repórter Silvana Salles)


Ainda na Zona Norte, agentes locais participam de atividades de sensibilização no bairro de Pirituba.

Na quadra da escola-de-samba do bairro, também em Pirituba, foi organizado um encontro com as três turmas de agentes participantes do projeto (V. Maggi, Elísio Leite e Parada de Taipas) com presença de representantes do setor de obras da subprefeitura local, SABESP, Ação Social, Defesa Civil, Agenda 21 e Secretaria da Saúde. (Fotos da gestora local Maria Célia Medina)


Na zona Leste, no Jardim da Conquista, a turma de agentes se mobilizou e conseguiu apoio da sub-prefeitura para transformar um terreno baldio, onde só havia, lixo, mato e entulho, em uma sonhada praça. (Foto da educadora Andréia Perez)


As mudas doadas foram guardadas na casa de uma das vizinhas da futura praça. O mutirão de limpeza e plantio está sendo feito por todos. (Fotos da educadora Andréia Perez)



Ainda no Jardim da Conquista, os agentes organizaram recolhimento de pilhas usadas e incentivaram um novo uso para o óleo usado pelos moradores: a produção de sabão. (Fotos da educadora Andréia Perez)


Na Cidade Tiradentes, também na Zona Leste, as agentes comunitárias de saúde da UBS Ferroviários, trouxeram uma proposta diferente para a oficina semanal de artesanato. Embalagens usadas de remédios e leite viraram matéria-prima para caixas de presente. (Fotos do gestor local Hugo Calixto)


Em paralelo, outra parte da turma de agentes promoveu uma palestra sobre o cuidado ambiental na Escola Técnica de Saúde Pública Cidade Tiradentes, onde acontecem os encontros do projeto. A palestra marcou o início de uma campanha para coleta seletiva no prédio da escola. (Fotos da educadora Priscila de Souza Lucena)


A equipe de agentes comunitárias de saúde da UBS Mar Paulista faz um reconhecimento dos problemas ambientais da sua comunidade. (Fotos da educadora Jussara Cassia)


Na Vila Guacuri, na Zona Sul, a comunidade está se mobilizando para transformar uma área verde em um parque. (Fotos da educadora Jussara Cassia)


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Da água à biodiversidade: muito para discutir e fazer

Água, Energia, Controle de Zoonoses e Biodiversidade são os temas dos encontros de formação em abril e maio.

Após a inquietante discussão sobre o lixo na cidade, o programa de formação do Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis dedicou-se à temática da Água e Energia. Presente na vida de todos os paulistanos, a discussão foi conduzida junto aos 74 educadores do projeto pelo especialista Renato Pagnin. Os encontros aconteceram de 16 de março a 13 de abril, na sede da UMAPAZ, no Parque do Ibirapuera.

Além de abordar as características da água e sua situação no mundo, no Brasil, no estado de São Paulo e na região metropolitana, Pagnin trouxe o debate sobre os cenários futuros de disponibilidade e de escassez, a desigualdade no acesso à água e o impacto da expansão urbana sobre áreas de mananciais. Já nas aulas sobre energia, a discussão focou a geração de diversas formas de energia, o impacto ambiental de cada uma delas e a composição da matriz energética brasileira.


Jogo de tabuleiro

Seja sobre a energia ou a água, os educadores foram convidados a refletir sobre as realidades locais das áreas onde estão trabalhando e pensar possíveis alternativas de uso responsável desses recursos. Cada um planejou então várias maneiras de trabalhar a temática com sua turma de agentes. Em toda cidade, mais de 5.500 agentes comunitários de saúde e proteção social participam do projeto, divididos em turmas de 20 a 30 pessoas.

Na Vila Brasilândia, por exemplo, os educadores Elízea Parmigiani e Edson Manoel dos Santos usaram a criatividade para movimentar os encontros. Usaram um jogo de tabuleiro, que seguia o formato do “Jogo da Vida”, mas continha perguntas sobre meio ambiente e saúde, criadas pelos próprios agentes. O tema do lixo foi incluído na atividade. “Quando eles tinham dúvidas, eles se informavam com os próprios colegas”, conta Edson.

Elízea e Edson passaram para suas turmas os filmes “Narradores de Javé” e “Tucuruí: um estudo de caso”. Também fomentaram reflexões sobre o impacto ambiental da de rios – matriz energética brasileira - com a canção “Sobradinho”, de Sá e Guarabyra, que conta sobre a construção da represa de Sobradinho, no Rio São Francisco.


Para além dos raticidas

Depois da Água e Energia, entrou em cena o módulo “Convivência Saudável com Animais e Zoonoses”, na segunda quinzena de abril. Os temas foram divididos entre os especialistas Paula Christina Gonzáles Praxedes e Francisco Luiz Rodrigues, que apresentaram o conceito de zoonoses (doenças contraídas por humanos devido ao contato com outros animais vertebrados), as principais incidências na cidade e como evitá-las.

Mais uma vez, os educadores enfrentaram o desafio de levar as discussões para o dia-a-dia dos agentes e das famílias por eles atendidas. Para o educador Valdir Pereira Nunes, discutir o tema ajudou os agentes, por exemplo, a desmistificar a idéia de que os raticidas são o melhor método para combater os roedores. São pequenas mudanças que no dia-a-dia começam a fazer a diferença.

Agora em maio, o assunto em foco é a Biodiversidade. Como ponto de partida, algumas questões: O que significa discutir biodiversidade na cidade de São Paulo? Ainda é possível fazê-la? Para quê? A biodiversidade só existe para quem utiliza as áreas verdes da capital? É a primeira vez que muitos podem refletir coletivamente sobre o tema e perceber problemas e soluções possíveis para a cidade.

Para saber mais:
Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (http://www.comiteat.sp.gov.br/)
Agência da Bacia do Alto Tietê (http://www.agenciaaltotiete.org.br/)
Agência Nacional das Águas (http://www.ana.gov.br/)

Banho quente, mas diferente

O aquecedor de baixo custo
substitui o chuveiro elétrico

Apagar a luz, reduzir o banho quente, não abusar do ferro de passar roupa. Essas dicas continuam valendo para não desperdiçar energia elétrica na rotina da casa. Mas como ir além na economia da energia? Na última quinta-feira, 12 de abril, os agentes dos bairros de M’Boi Mirim, Campo Limpo e Capão Redondo conheceram uma alternativa nova: o aquecedor solar de baixo custo.

A iniciativa foi dos educadores Ângela da Silva, Camila Pilosio, Diane Padial, Júlio César Lima, Marcela Queiroz e Nidia Vicente, do M’Boi Mirim. Eles apresentaram um modelo de aquecedor desenvolvido pela Sociedade do Sol, entidade sem fins lucrativos com sede na Cidade Universitária, em São Paulo.

O projeto do aquecedor foi criado para diminuir o consumo de energia com chuveiros residenciais. Ele usa água da própria caixa da casa para preencher os reservatórios térmicos, e o circuito de circulação segue princípios naturais de densidade e volume da água quente e da fria. O painel coletor térmico é pintado de preto para aproveitar melhor a energia solar. E os materiais utilizados ajudam manter o custo baixo: a tubulação, por exemplo, pode ser feita apenas com tubos de PVC. A instalação do sistema tem um gasto médio de 300 reais.

Para saber mais
Sociedade do Sol (http://www.sociedadedosol.org.br/)

Cidades Solares (http://www.cidadessolares.org.br/)

Saúde em guarani

Moradora da Aldeia do Jaraguá, a agente indígena Eunice Augusto Martim Sheley sai de sua casa, todas as quartas-feiras, para participar das atividades do Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis. Com colegas das UBS Santo Elias, Vila Pirituba, Alpes do Jaraguá e Maria Domitila, a turma usa espaço da sede da Subprefeitura de Pirituba (Zona Norte) para as aulas, coordenadas pelo educador Valdir Pereira Nunes

Eunice começou a carreira de agente como voluntária

Assim como os agentes comunitários do Programa Saúde da Família, Eunice trabalha dentro da comunidade onde vive. Visita famílias, atende doentes, manda pacientes para consultas médicas no pólo-base local – semelhante a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), mas com administração conjunta entre prefeitura, Fundação Nacional da Saúde (Funasa) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

De etnia guarani, Eunice conta que a aldeia começou a chegada de sua família ao local. “Meu pai veio do Rio Grande do Sul. Conheceu a esposa, que era aqui do litoral, e veio com ela e os oito filhos morar no Jaraguá. Aí começou a juntar mais gente”, diz ela. Isso foi em 1964.

A partir de 1995, a aldeia passou a se expandir para um terreno mais alto, que ficou conhecido como aldeia Pyau (“nova”, em guarani). A área ainda está em processo de demarcação. No total, 186 famílias vivem nos dois terrenos do Jaraguá.

Aos 52 anos, Eunice é agente desde 2002. Começou como voluntária, um pouco por acaso e um pouco por influência do pai. “Meu pai foi criado com os brancos, era fluente em português e guarani. Por isso, conseguiu estudar alguns anos de Medicina”, conta Eunice. Os conhecimentos médicos fizeram com que os vizinhos o procurassem quando tinham algum problema de saúde. “Eu me interessava pelo trabalho dele, mas nunca achei que fosse trabalhar na área”.

Quando seu pai faleceu, os habitantes da aldeia se depararam com um problema: falantes do guarani, não conseguiam se expressar direito em português quando iam ao médico. Começaram então a procurar por Eunice, que passou a acompanhá-los nas consultas como intérprete.

A partir desta experiência, ela se identificou com o trabalho de agente indígena de saúde. Atuou, dois anos como voluntária e depois foi contratada para trabalhar na recente edição do Projeto Rondon para tornar-se então agente na sua comunidade.

Fortalecer o outro

Concentração: Ausonia entra em cena para estimular reflexões
A cada segunda-feira, os educadores do projeto enfrentam um assunto diferente. Na terça, já é hora de levar a discussão para os agentes. Quarta e quinta, o trabalho se repete com novas turmas. Na sexta, os educadores voltam a se reunir: novo conteúdo e avaliação das atividades. Nessa intensa jornada, as palavras da pedagoga Ausonia Favorido Donato têm sido vitais.

Doutora em Saúde Coletiva e mestre em Saúde Pública, Ausonia atua na área educativa desde a década de 1970. Na época, foi orientadora educacional do Grupo Escolar e Ginásio Experimental Dr. Edmundo de Carvalho, conhecido como Escola Experimental da Lapa. Exonerada pela repressão política, migrou para a escola particular, onde está até hoje. Também trabalha no Instituto de Saúde, do governo estadual, e na Escola Técnica do SUS de São Paulo.

Com ampla experiência em relacionar educação e saúde, Ausonia chega pela primeira vez à área ambiental com o PAVS.


Como é o seu trabalho no projeto?
Nós criamos algumas situações em que possamos orientar tanto os educadores quanto os especialistas, no sentido de ir aperfeiçoando o processo de ensino pedagógico. Quando o especialista está ministrando sua aula aos educadores, por exemplo, fico junto e uso algumas brechas para que os educadores possam refletir na dimensão educativa mesmo. Porque os especialistas são especialistas, não são professores. Muito embora alguns tenham perfil de professor. Então, claro, o especialista tem domínio muito grande do conteúdo. Mas talvez não tenha tanto o domínio da prática pedagógica.

O que você destaca como diferencial nesse projeto?
Fomos privilegiados pelo grupo de educadores selecionado. São pessoas, na sua grande maioria, muito sensíveis, muito preocupadas com a relação humana. E às vezes eu tenho que chamar para o outro lado: olha, tem conteúdo. Dinâmicas, jogos, atividades lúdicas são importantes, mas têm que estar a serviço de um conteúdo.

No processo de aprendizagem que a gente vem discutindo, temos três grandes dimensões: uma dimensão humana, que também é o relacionamento interpessoal. Tem uma dimensão técnica. Ou seja, como o ato pedagógico é intencional, há que se planejá-lo. A gente planeja não por burocracia, e sim porque se é uma coisa que tem intenção, você tem que planejar para ver se está atingindo essa intenção. E há uma outra dimensão, que é a sociocultural. Saber quem são nossos alunos, a que classe social pertencem, de quais valores, conhecimentos e motivações são portadores, quais as suas histórias de vida. O professor tem que saber quem são os alunos. Eu acho que essa trajetória é a mais importante, saber que repertório tem esses alunos.

Como fazer a ponte entre saúde e meio-ambiente?
A saúde hoje se baseia numa concepção muito abrangente. Se pegarmos como referência a nossa Constituição, a saúde é determinada por fatores sócio-ambientais. Isto tem um lado, tem o senso comum. O senso comum diz “ó, se eu tiver um lixo aqui, ele vai prejudicar minha saúde”. Nós, da saúde, também falamos isso. A Constituição brasileira diz isso. E tem pessoas estudando muito como se dá essa articulação. O estudo referencial, teórico está sendo elaborado.

Na verdade, o projeto está em plena construção?
Claro.

O trabalho que está sendo feito busca uma mudança de comportamento das pessoas?
Acho que é isso mesmo. Só que a gente tem que tomar muito cuidado quando fala de comportamento. Uma linha clássica da educação, chamada comportamentalismo ou behaviourismo, entende o outro como absolutamente passivo. Mas, entre o estímulo e a resposta, há o indivíduo.

A gente sempre diz que o importante é que o conteúdo não seja uma coisa a mais, mas que amplie o olhar, já que o agente tem que trabalhar o concreto, o real. E claro, que os agentes sejam instrumentalizados para agir como sujeitos, porque eles ficam muito insatisfeitos só com o conhecimento. Às vezes, eu sei tudo sobre lixo, mas do que eu me aproprio no meu dia-a-dia para realizar alguma transformação? Essa é a questão, e ela permeia nosso trabalho o tempo inteiro.

POR DENTRO DO PAVS


Dia do Agente Comunitário de Saúde é comemorado pelo Hospital Albert Einstein - Nos dias 17, 18 e 19 de Abril, os Agentes Comunitários de Saúde da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein foram homenageados em decorrência do Dia do Agente Comunitário de Saúde que coincide com o Dia Mundial da Saúde ocorrido em 7 de Abril.

O "presente" foi um passeio em dois pontos de atração histórica, cultural e ambiental da cidade de São Paulo: o primeiro foi o Jardim da Luz e posteriormente o Parque Estadual da Serra da Cantareira. Em ambos, tiveram a oportunidade de observar a biodiversidade existente, áreas de compostagem, supressão vegetal, além é claro de valores humanos agregados como estilos de arquitetura diferentes, costumes e tradições de épocas distintas da cidade de São Paulo que proporcionou uma "viagem ao passado", uma análise do presente e a perspectiva de dias melhores no futuro.

Texto e fotos: Assessoria de Comunicação do Hospital Albert Einstein

Em defesa da Cantareira - Agentes comunitários de saúde da UBS Sylmaria, no Jardim Damasceno, tiveram papel marcante no evento em prol da implantação do Parque Ecológico da Cantareira, no último dia 21 de abril. O grupo ficou responsável pela organização do evento - Idealizado pelo Movimento Ousadia Popular -, bem como pela articulação da comunidade, que está se mobilizando para conter as ocupações na Mata da Cantareira. A partir do meio-dia, representantes da subprefeitura da Brasilândia/Freguesia do Ó estiveram presentes para falar sobre o plano do parque ecológico e entidades locais apresentaram seus projetos para o segundo semestre. Depois da 18 horas, o palco virou festa, encerrando o encontro com muita música.

Rede Agenda 21 na UMAPAZ - A representante da Rede Agenda 21, Nina Orlow, esteve na Umapaz para dar uma palestra aos educadores do PAVS, no último dia 16 de abril. Aberto à participação de todos, o encontro foi uma iniciativa da educadora Camila Bianchi, que está no projeto pela Unifesp. Camila é representante estadual de São Paulo na Rede Agenda 21 Locais. Nina falou a questão do consumo e geração de lixo em São Paulo, de desigualdade e da importância de uma instância organizada para debater possíveis soluções para problemas ambientais locais. A Rede Agenda 21 foi criada a partir do documento “Agenda 21”, apresentado na ECO-92, no Rio de Janeiro, e ratificado por 179 países.

Novos livros – O acervo da Biblionet continua crescendo. Desta vez, o projeto recebeu da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) a doação de das publicações Água Vai, Água Vem; A Cura da Nossa Aldeia; Vamos Proteger o Quilombo; Saúde dos Dentes; e O Melhor Lugar fazem parte de uma série de cartilhas e cartazes sobre educação em saúde, elaborada pelo cartunista Ziraldo em parceria com a Funasa sobre a relação entre saneamento ambiental, saúde e cidadania. Também foram recebidos exemplares dos livros Manual de Saneamento, 100 anos de Saúde Pública - a visão da Funasa e 15 Anos daFunasa. Instalada no prédio da UMAPAZ, no Parque Ibirapuera, a Biblionet reúne material sobre a temática saúde, meio ambiente e desenvolvimento social.

Início dos Grupos Focais – Começa uma nova etapa do processo de avaliação do projeto com a organização de grupos focais com educadores. Esta técnica possibilita aos participantes expressarem suas percepções, crenças e representações sociais a respeito de um determinado tema, permitindo às pessoas pensarem coletivamente como essa temática faz parte do cotidiano da iniciativa que vivenciam. Participam, voluntariamente, de cada grupo 8 a 12 educadores. Com duração média de 1h30 minutos, o encontro é conduzido por um facilitador/moderador que tem o papel de manter a discussão focalizada e motivar a participação de todos. Todas as opiniões contribuem com a discussão, sem ser julgadas em boas ou más. E não há necessidade do grupo chegar a um consenso. Gravada, a discussão é então sistematizada em relatórios. O objetivo é investigar as informações sobre conhecimentos, crenças e percepções que os grupos participantes têm a respeito do projeto, e discutir propostas que possam potencializar a iniciativa. (Equipe de Avaliação e Monitoramento do PAVS)

NA MÍDIA

Vale conferir as novas repercussões do projeto na mídia:

Site Cia Boa Notícia

Site do Centro de Referência em Educação Mário Covas

Revista Bem Público

Revista do Terceiro Setor

Site Planeta Orgânico

Portal Ambiental Brasil

Envolverde - Revista Digital

Ecos da Amazônia Repórter